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O que você fazia aos 18 anos de idade? A sul-coreana Kim Jung-youn tornou-se bilionária. A adolescente herdou uma participação de 30,78% da Nexon, empresa de jogos online do pai, Kim Jung-ju, que faleceu em fevereiro deste ano. A fortuna líquida recebida pela garota chega a US$ 1 bilhão, de acordo com a Forbes, e a colocou no posto de bilionária mais jovem do mundo.
O que se sabe sobre Kim Jung-youn?
Seu pai fundou a Nexon em 1994, após se formar na Universidade Nacional de Seul. A empresa passou a ser considerada a maior no segmento de jogos da Coreia do Sul, com cerca de 350 milhões de usuários em mais de 72 países. Jung-ju também foi presidente da NXC, holding que detém 48% das ações da Nexon listadas no Japão. Antes de sua morte, foi considerado o terceiro homem mais rico da Coreia do Sul, com uma fortuna estimada em US$ 10,9 bilhões.
Tanto Jung-youn quanto sua irmã mais velha, Jung-min, de 20 anos, já tinham ações na empresa do pai. Com a herança, suas participações passaram a valer US$ 2,5 bilhões cada. No entanto, o alto imposto sobre heranças no país asiático — a Forbes calcula a dedução em mais de US$ 1,5 bilhões cada — reduz o patrimônio líquido das irmãs para US$ 1 bilhão cada.
A mãe das garotas, Yoo Jung-hyun, por sua vez, herdou uma participação de 4,57% na NXC após a morte do marido. Com posse de 34% das ações, ela é a maior acionista da empresa hoje.
Com a mudança, a filha mais nova de Jung-ju assumiu o posto de bilionária mais jovem do mundo, no lugar do alemão Kevin David Lehmann, de 20 anos. O garoto ganhou de seu pai ações na rede de farmácias Drogerie Markt aos 14 anos. Recebeu a fortuna, estimada em US$ 1,7 bilhões, quando completou a maioridade, em 2020.
Jung-youn não costuma aparecer na mídia e pouco se sabe sobre a vida pessoal da garota. Seu pai buscou manter a família longe dos holofotes, especialmente após começar a realizar ações filantrópicas, em 2006.
Não há informações se a jovem continuará trabalhando com a empresa de jogos do pai no futuro.
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