O RPM, chegou ao estrelato nos anos 80, e continua em atividade atualmente, mas apenas com o guitarrista da formação original, Fernando Deluqui, após a morte de Luiz Schiavon (tecladista), em junho deste ano e do baterista Paulo P.A. Pagni em 2019.
Agora o ex-vocalista Paulo Ricardo abriu um processo, para impedir que Deluqui continue usando o nome e a marca RPM. Segundo os advogados, esclarecem que não há mais sentido algum em que se use a marca do grupo da maneira que está sendo feita agora, já que dois integrantes faleceram.
No processo, os defensores do artista chegam a dizer que o grupo hoje comandado por Deluqui seria apenas um cover do RPM, ou seja, uma imitação. Proibindo qualquer divulgação, agendamento de eventos, produções de apresentações, álbuns ou qualquer outro produto que venha a fazer uso da marca RPM. As informações são do Jornalista Roger Turchetti do Intervenção.
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