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Por Foo Yun Chee
BRUXELAS (Reuters) – Reguladores antitruste da União Europeia ampliaram o escopo da investigação sobre o negócio de publicidade digital do Google, da Alphabet, assumindo a processo do órgão de fiscalização da concorrência portuguesa sobre o mesmo problema.
Enquanto a Comissão Europeia iniciou a sua investigação em junho de 2021, a Autoridade da Concorrência Portuguesa (AdC) só abriu uma investigação em maio deste ano.
O órgão de fiscalização português disse que a autoridade da concorrência da UE assumiu o seu caso em 27 de julho, tendo em vista o alcance e o impacto do assunto em questão.
O Google não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
A AdC disse que sua investigação se concentrou no mercado de servidores de anúncios, que permitem que editores gerenciem o espaço publicitário em seus sites e os vendam por meio de leilões ou acordos com anunciantes.
“Há indícios de que o Google usou informações não acessíveis aos concorrentes em leilões de anúncios online para alterar o resultado a favor de si e possivelmente limitou o surgimento de tecnologias concorrentes, entre outros comportamentos restritivos da concorrência”, disse AdC.
O Google obteve 147 bilhões de dólares em receita com anúncios online em 2020, mais do que qualquer outra empresa no mundo, com anúncios incluindo pesquisa, YouTube e Gmail representando a maior parte de suas vendas.
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UOL