O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou que doará à Ucrânia 1.000 armas antitanque e 500 mísseis Stinger. Outros outros cinco países como República Tcheca, Polônia, França, Estados Unidos e Holanda se comprometeram a enviar armas, material de defesa e dinheiro, mesmo sem ordenar ajuda militar direta para os confrontos.
“O ataque russo marca um ponto de virada. É nosso dever fazer o nosso melhor para ajudar a Ucrânia a se defender contra o exército invasor de Putin. É por isso que estamos fornecendo 1.000 armas antitanque e 500 mísseis Stinger para nossos amigos da Ucrânia”, disse Scholz, em uma publicação.
A decisão de Scholz quebra o protocolo que seguia a Alemanha, de que, desde a Segunda Guerra, não exportava armas para zonas de guerra.
Seguido ao anúncio do diplomata alemão, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comemorou o envio de armamentos.