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Vale mais a pena comprar iPhone no Brasil ou nos Estados Unidos?

Vale mais a pena comprar iPhone no Brasil ou nos Estados Unidos?

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Com o lançamento dos novos iPhones e seus já esperados preços altos no Brasil, entre R$ 7.599 (iPhone 14 128 GB) e R$ 15.499 (iPhone 14 Pro 1 TB), fica a dúvida: será que vale a pena trazer dos Estados Unidos? Ou é mais seguro comprar por aqui?

Tilt comparou os possíveis cenários para te ajudar a decidir. Vamos, primeiro, aos valores anunciados para a loja brasileira:

  • iPhone 14: a partir de R$ 7.599
  • iPhone 14 Plus: a partir de R$ 8.599
  • iPhone 14 Pro: a partir de R$ 9.499
  • iPhone 14 Pro Max: a partir de R$ 10.499

Na loja oficial da Apple, os aparelhos podem ser parcelados em até 12 vezes sem juros ou pagos à vista com 10% de desconto.

Agora, veja os preços nos EUA:

  • iPhone 14: a partir de US$ 799
  • iPhone 14 Plus: a partir de US$ 899
  • iPhone 14 Pro: a partir de US$ 999
  • iPhone 14 Pro Max: a partir de US$ 1.099

Em uma conversão direta, sem considerar qualquer imposto (cada local dos EUA tem uma taxação distinta de produtos), teríamos, em real:

  • iPhone 14: a partir de R$ 4.160
  • iPhone 14 Plus: a partir de R$ 4.680
  • iPhone 14 Pro: a partir de R$ 5.200
  • iPhone 14 Pro Max: a partir de R$ 5.720

A Apple manteve sua já clássica cotação de quase R$ 10 reais por dólar — e não os R$ 5,20 do câmbio de hoje. Parece abusivo, mas temos de considerar os altos impostos de importação no país.

Então, a resposta óbvia é: se você ou um amigo que possa trazer um aparelho já tiver uma viagem marcada, vale a pena, sim. Mas fique atento para comprar a versão desbloqueada — lá, é comum as operadoras (Verizon, AT&T e T-Mobile) ofereceram valores bem mais baixos, mas atrelados a um plano.

E deve-se ter em mente os riscos de taxação. A Receita Federal define uma cota de US$ 1.000 para compras livres de impostos, incluindo o que foi trazido de fora e do free shop. Um celular pode ser considerado item de uso pessoal e não entrar nesta cota — mas só se você estiver carregando apenas um.

Lembrando, também, que todas as compras nos Estados Unidos são acrescidas da tributação de cada estado (por exemplo, em Nova York é de 8,49%, na Flórida 6,8% e em Washington D.C., 5,75%). Além disso, compras no cartão de crédito têm incidência de IOF (6,38%), estão sujeitas à variação cambial e são à vista — o benefício de parcelamento sem juros é uma exclusividade brasileira, que nos ajuda a comprar coisas que não conseguiríamos pagar naquele momento.

Com a crescente desvalorização do real, não compensa mais viajar apenas para comprar um eletrônico, como já foi uma prática comum — como comparativo, neste mesmo mês de 2019, o dólar valia R$ 4,01; em 2014, R$ 2,34.

Fazer uma importação direta de uma loja norte-americana também não faz mais sentido, além de ser um processo complexo que demora cerca de três semanas, com todos os impostos e valor de frete adicionados, pode-se acabar até pagando mais que no Brasil.

Resumindo: se você quer ter logo o iPhone 14 em mãos e prefere parcelar, é melhor garantir a versão brasileira

Vai funcionar aqui?

Os iPhones são conhecidos por funcionarem mundialmente, e com garantia de um ano em qualquer país. Há sempre algumas pequenas diferenças entre a versão norte-americana e a global, em geral nas frequências do sinal, mas que não impactam o uso.

Neste ano, haverá uma alteração física também: a bandeja para cartão SIM. Ela estará presente nos aparelhos vendidos no Brasil mas foi abolida nos EUA, os quais só usarão chips virtuais — os chamados de eSIM.

A falta do tradicional slot pode parecer estranha, mas isso não é um problema. Todas as grandes operadoras brasileiras já trabalham com o eSIM — basta ter um aparelho compatível e solicitar em uma loja ou pelos canais de atendimento online.

Inclusive, a tecnologia está presente nos iPhones desde 2018, com o XR e o XS. Quem tem um iPhone XR, XS, 11, 12 ou 13, já pode optar pelo chip virtual — ou mesmo ter dois números funcionando simultaneamente, um no físico e um no eSIM.

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