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Game tipo The Sims e que você pode ser uma bruxa

Game tipo The Sims e que você pode ser uma bruxa

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Talvez millennials não possam ter a sua casa própria na vida real, mas, em Reka, você herda a casa ambulante da Baba Yaga para fazer um intercâmbio em feitiçaria mundo afora. O jogo, ainda em desenvolvimento pelo estúdio Emberstorm Entertainment, promete oferecer uma experiência reconfortante e mágica a jogadores que amam montar e decorar casas (como em “The Sims”) e aprender mais sobre folclore e bruxaria (como em “The Witcher”).

Envolvido por uma atmosfera outonal, Reka não será um típico jogo de mundo aberto e baseado em combate, como é o caso de títulos famosos como “Skyrim”. Em conversa com Tobias Hermann, um dos desenvolvedores do jogo, descobri que Reka será muito mais uma experiência atmosférica e narrativa que revelará as influências eslavas na cultura germânica ao final do século 19.

Em Reka, você vive a experiência de uma bruxa herbalista que viaja pela Europa coletando ingredientes mágicos e mundanos espalhados em florestas, campos e pântanos. Com esses itens, você poderá desenvolver remédios e poções para ajudar aldeões ou mesmo espíritos que precisam se libertar do mundo dos vivos.

“Você também poderá viajar por infinitos locais gerados a bordo de sua casa com pernas de galinha e experienciar encontros que oferecerão novos móveis e decoração para sua casa”, diz Tobias.

Baseado em Berlim, o estúdio Emberstorm começou a desenvolver o jogo primeiro conversando com alemães de origem eslava que ainda moram em Spreewald, uma reserva natural no sudeste da capital.

“Nós visitamos locais históricos, lemos livros sobre mitologia eslava e fomos a museus para reunir material de referência que usamos para construir uma base sólida para a narrativa e o mundo de Reka”, comenta o desenvolvedor.

O nome do jogo, aliás, advém da palavra “r?ka”, que significa “rio” em várias línguas eslavas. Curiosamente, o rio Spree que corre por Berlim também costumava ser chamado de R?ka por imigrantes eslavos que viviam na região.

“Nós gostamos tanto da palavra e do nome que decidimos nomear tanto a personagem quanto o jogo a partir dela”, conta Tobias. “Originalmente, os rios que você encontra em Reka tinham muita importância. Isso mudou um pouco, mas mantemos o nome.”

Tornar Reka um jogo protagonizado por uma mulher foi uma escolha deliberada feita pela equipe. Apesar de os números terem melhorado nos últimos anos, ainda há mais títulos protagonizados por personagens masculinos do que femininos.

Porém, como a pesquisa na Statista mostra, cada vez mais os estúdios têm optado por oferecer a possibilidade de customização. Isso também está nos planos da Emberstorm:

“Queremos oferecer tipos diferentes de corpos que não sejam explicitamente femininos ou masculinos”, afirma Tobias.

Os detalhes não ficam apenas na caracterização da personagem e na construção visual do mundo de Reka, mas também na música que embala essa experiência.

Tobias me contou que o estúdio está trabalhando com dois compositores e designers de som que pretendem incorporar instrumentos típicos da época e da região na trilha sonora. Como tem sido o costume, também Reka possivelmente terá um pacote extra de trilha sonora para aqueles que desejem adquiri-la.

Ainda sem previsão de lançamento ou estimativa de preço, o jogo será a princípio exclusivo para PC. Reka também contará com localização em onze línguas: inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, japonês, coreano, polonês, russo, chinês e português brasileiro.

Apesar de um modo online não estar ainda nos planos do estúdio, que conta com uma equipe pequena, Tobias não descarta totalmente essa ideia para o futuro:

“Nós desenvolvemos Reka de uma forma que é fácil adicionar mais conteúdo, como novas interações e móveis. Se houver um interesse contínuo no jogo e se formos capazes de nos sustentar financeiramente, nós adoraríamos adicionar novos conteúdos.”

Àqueles que querem se preparar para o jogo, fica a dica de conferir o livro “Howl’s Moving Castle”, de Diana Wynne Jones, que também foi adaptado em uma animação por Hayao Miyazaki.

Tobias também recomenda a série de livros “Discworld”, de Terry Pratchett, que conta com a personagem Esmeralda Weatherwax. “Depois de descobrirmos esses livros, começamos a lê-los e definitivamente nos tornamos inspirados na obra”, ele comenta.

Por ora, a melhor maneira de apoiar o projeto é adicionando o jogo na wishlist da Steam e seguindo o perfil da Emberstorm no Twitter, onde a equipe continuamente publica novidades e dialoga com a comunidade.



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