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“Hackeada”, Record tenta montar programas com arquivos físicos

O que ver nos cinemas

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Sem acesso desde ontem a todos os seus arquivos de programas, quadros e reportagens gravados, que já foram ou não ao ar, equipes de produção da Record lutam para manter a programação de pé neste domingo (09).

Ontem (08), a emissora do bispo Edir Macedo foi “hackeada” por um grupo desconhecido, que “sequestrou” todo seu acervo armazenado em um sistema específico.

Reportagens, quadros pré-gravados de programas de auditório, matérias ainda não editadas e outros conteúdos estão ainda na mão dos “sequestradores”.

Grosso modo, é como se os “hackers” tivessem entrado pela “porta” principal do sistema e, depois, trancado essa porta e colocado uma nova “fechadura”.

Até agora, a emissora só está conseguindo fazer programação ao vivo e sem quadros ou matérias pré-gravadas. A Record não se manifestou sobre o assunto desde ontem.

Tá valendo tudo

Para tentar se manter no ar, programas estão reunindo material que esteja armazenado em discos, “cards” ou cartões. Ou seja, em média física.

Algumas atrações estão substituindo convidados, adaptando as pautas ou fazendo “compilados” de programas anteriores que estavam copiados em outros lugares fora do sistema invadido.

Não é inédito

Isso também ocorreu no ano passado com a JBS, que pagou US$ 11 milhões pelo resgate de seus próprios dados.

Segundo esta coluna publicou ontem com exclusividade, até ontem a direção da Record também estava certa de que seria feito um pedido de resgate.

Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram, site Ooops! e YouTube



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